Um barco aporta no coração ilha. “Amor à vista”, berra o timoneiro, que bravamente guiou sua nau por águas hostis durante anos e anos. Enfrentou terríveis feras marinhas, desafiou os limites do oceano, quase enlouqueceu em longas e tortuosas calmarias, mas nunca pensou em desisitir, pois sabia que navegar era preciso.
Agora, em terra firme, aproveita as benesses do seu porto seguro. Sente-se em casa. Acolhido. Engolido por um sentimento bom.
Seu único desejo imediato é viver de pipoca e vinho.
Navegar é preciso, viver… ah, deixa que viver a gente aprende!